quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Como aumentar as vendas online

Não basta apresentar a sua empresa a todas as pessoas para que ela tenha sucesso. É preciso apresentar a sua empresa às pessoas certas, aquelas que têm necessidade do produto ou serviço que a sua empresa produz ou comercializa. Isto leva-nos a uma tarefa inicial importante - a definição do público-alvo da sua empresa.

O mesmo se passa com o seu site ou loja online. É necessário garantir que as suas páginas na internet são vistas pelas pessoas que necessitam dos produtos e serviços que está a tentar vender.

Na primeira fase é necessário garantir que as suas páginas são visitadas por muitas pessoas. Mas novamente temos de realçar que essas muitas pessoas têm de ser as pessoas certas - as pessoas que precisam do seu produto ou serviço, que têm dinheiro para o comprar, que têm poder de decisão para o fazer e que consideram que está na altura de comprar uma vez que o produto ou serviço corresponde ao que procuram.

Se não tem visitas no seu site, talvez ele não esteja convenientemente configurado para ser visto pelos motores de busca ou não tenha sido convenientemente divulgado nos locais certos. Divulgar o seu site nos locais certos significa criar caminhos que levem as pessoas a chegar ao seu site. Quanto mais caminhos existirem mais tráfego vai chegar ao seu site. Compare o número de estradas que vão dar a uma cidade com o número de estradas que se ligam a uma aldeia. O facto da cidade ter mais caminhos que vão terminar nela faz com que seja mais visitada e tenha criado mais população.

Se tem visitas no seu site mas vende pouco ou nada, talvez não esteja a usar a melhor estratégia de marketing.

Ao criar o seu site deve fazer a segmentação dos seus clientes de modo a criar conteúdo escrito e visual que seja do interesse desse segmento de clientes, de maneira que ao apresentar a sua empresa e a sua marca lhes desperte interesse.

Crie conteúdos que incidam sobre as preocupações dos seus potenciais clientes, de maneira que as suas objecções fiquem desvanecidas. Apresente os seus serviços e as suas garantias de modo a inspirar confiança e o desejo de comprar. Nunca esqueça de informar claramente os seus contactos e se possível tenha uma linha de apoio ao cliente além do formulário de contacto, pois isso cria credibilidade para a sua empresa e estabelece confiança para concretizar a compra. O potencial cliente vai ter a certeza de que não se trata de uma empresa fantasma.

Inclua sempre a possibilidade de ter um formulário de inscrição na sua newsletter pois isso vai permitir-lhe manter o relacionamento com o potencial cliente. Convide sempre o cliente a efectuar o registo na sua loja online.

É muito importante ter uma entidade de confiança com as competências certas para planear, implementar e executar todas as tarefas inerentes ao crescimento das vendas da sua loja online.

Como aumentar as vendas online? Uma loja online é uma ferramenta viva de comercialização. Todos os dias deve ter novas promoções e despertar novos interesses.



Alfredo Simões
Consultor de empresas



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terça-feira, 7 de outubro de 2014

Serviços de web design

Site institucional

A existência de um site institucional da empresa é uma ferramenta indispensável para a descoberta da empresa e da sua localização, assim como para a criação de uma imagem positiva crescente.

Além da criação de sites para a empresa é também importante proceder à remodelação de sites existentes que se encontrem desactualizados ou ultrapassados. Os motores de busca desprezam sites desactualizados, sem actividade de actualização ou com tecnologias obsoletas.

Os sites mais antigos eram compostos por páginas de HTML que recorriam ao uso de tabelas para formatar as páginas. Esses sites são estáticos e não são responsivos nos novos equipamentos móveis como os tablets e os smartphones. Actualmente esses sites antigos podem ser actualizados através do uso das ferramentas de web design Sharepoint Designer e Dreamweaver.


Tecnologias de construção de sites

Actualmente recorre-se ao uso de um gestor de conteúdos ou CMS (Content Management System) para criação de sites institucionais. Têm a vantagem de se poderem adicionar conteúdos com facilidade e sem ser necessário ter conhecimentos de web design.

Uma vez instalados permitem que qualquer utilizador registado e com nível de autorização suficiente possa publicar os seus documentos. As publicações podem ser controladas através da aprovação das mesmas.

Os CMS mais populares são o Joomla, o Wordpress e o Drupal entre outros. Necessitam de profissionais especializados e conhecedores das tecnologias MySQL e PHP para efectuar a sua implementação e garantir a sua actualização e manutenção.


Lojas online

A loja online pode ser uma alternativa ou um complemento ao site institucional da empresa. Além das funções básicas do site institucional, permite a venda online de produtos e serviços da empresa.

É uma montra online onde a empresa expõe um catálogo dos seus produtos e permite que os seus actuais clientes comprem a partir do seu domicílio. A utilização de lojas online é um factor muito importante na captação de novos clientes pelo facto de o processo de compra de um produto ou serviço para satisfazer uma necessidade começar pela consulta na internet.


CRM 

A gestão do relacionamento com o cliente ou CRM (Customer Relationship Management) é deveras importantes para controlar as interacções com os clientes, sejam elas efectuadas por equipas técnicas ou comerciais. É uma ferramenta indispensável para gerir as oportunidades de negócio e controlar as actividades do departamento de suporte e da força de vendas.

O uso de um CRM proporciona relatórios imediatos para ajudar no trabalho dos gestores, quer dos departamentos técnicos como da direcção comercial. Actualmente é considerada uma ferramenta indispensável nas empresas empenhadas no sucesso das suas operações.


E-learning

São sistemas que permitem a prestação de formação através de sistemas online. Um colaborador pode ter acesso a uma determinada formação criada no sistema de e-learning quer a partir do seu posto de trabalho, da sua casa ou de um dispositivo móvel.

São usados em todos os tipos de formação, desde a formação básica necessária para um novo colaborador como para qualquer formação adicional para transmissão de conhecimentos sobre novos produtos ou novos procedimentos. A tecnologia Moodle é a mais utilizada.


Help Desk

São  sistemas automáticos de recepção de pedidos de suporte (tickets) e controle do processo de resolução dos problemas dos clientes. Permitem também que o cliente esteja sempre ao corrente da evolução da resolução dos seus problemas.

Os sistemas de Help Desk minimizam a utilização do telefone para interagir com o cliente podendo ser esse tempo aproveitado para resolver os problemas. Proporciona redução de custos e aumento da satisfação dos clientes.


Alojamento Web

A instalação de um site, de um CMS, de uma loja online, de um CRM, de um E-learning ou de Help Desk implica a utilização de um espaço ou alojamento para instalação das respectivas aplicações.

A esse alojamento adiciona-se um domínio (exemplo: www.asuaempresa.com) que é o endereço que identifica a localização da aplicação no ambiente web da internet.


Web Copywriting

Todas estas aplicações necessitam de textos que sejam informativos e incentivem a utilização destas ferramentas. Os textos devem dar a conhecer, fazer pensar e desencadear uma acção do leitor.

Estes textos devem ser criados por escritores (copywriters) que bons conhecimentos linguísticos e gramaticais que consigam transmitir conhecimento, levar as pessoas a pensar sobre as situações em causa e incentivá-las a tomar uma acção, como por exemplo encomendar um produto.


Prestação de  serviços de web design

É muito importante ter uma entidade de confiança com as competências certas para planear, implementar e executar todas as tarefas inerentes à utilização de sistemas que implicam serviços de web design.



Alfredo Simões
Consultor de empresas



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domingo, 14 de setembro de 2014

Pontos mágicos da venda

A sua empresa tem um sistema de CRM (Customer Relationship Management) cheio de oportunidades de venda e os seus vendedores saem todos os dias a correr a bater de porta-em-porta para encontrar novas oportunidades de venda mas mesmo assim a sua empresa não consegue fechar vendas suficientes para cobrir as despesas e obter os objectivos de lucro para remunerar os investidores.

O funil de vendas da sua força de vendas é vasto mas a maior parte das oportunidades não passam da fase de proposta. Os seus vendedores entregaram muitas propostas mas só conseguem fechar um número reduzido de oportunidades de venda.

As oportunidades em "pipeline" são tantas que não há tempo para fazer o seguimento de todas elas. Naquelas em que se consegue  fazer o seguimento, não se consegue negociar com o cliente ou conseguir com que formalize a encomenda (fecho da venda).

Se isto está a acontecer na sua empresa, algo está mal. Talvez os seus vendedores não estejam a observar os pontos mágicos da venda nem a verificar a existência do "compelling event".

Quer saber quais são os pontos mágicos da venda e como verificar a existência do "compelling event"?



Alfredo Simões
Consultor de empresas



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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Emprego para seniores

Manuel (nome fictício), ex-director numa multinacional americana, depois dos seus 45 anos ficou desempregado em 2005 após uma dança de cadeiras motivada pela fusão da empresa com outra que acabara de adquirir.

Inscreveu-se no desemprego e começou a procurar uma colocação compatível. Como não conseguiu encontrar nada de  imediato decidiu iniciar a sua própria actividade como empresário individual. Essa actividade tem-lhe garantido a sobrevivência.

Actualmente face à crise e à queda do nicho de mercado em que tem trabalhado decidiu tentar outras alternativas:
  • Explorar novos mercados
  • Encontrar um emprego em Portugal
  • Emigrar

Explorar novos mercados

Nesta hipótese conclui que precisava de contratar alguém que se encarregasse da parte comercial do seu novo projecto a implementar. Colocou vários anúncios de emprego mas só responderam pessoas com falta de qualificações para vender e outras que preferem receber a miséria do subsídio de desemprego em vez de um rendimento base acrescido de comissões.


Encontrar um emprego em Portugal

Tem enviado múltiplos curriculum vitae mas foi convocado para poucas entrevistas onde se deparou com a concorrência de jovens que se apresentam às entrevistas em t-shirts cavadas. Invariavelmente recebe respostas automáticas à recepção do seu CV dizendo que têm muito boas qualificações mas encontraram um candidato que se enquadra melhor no perfil.

Recentemente encontrou uma oportunidade de trabalho numa multinacional que lhe interessou e respondeu. Como tem um amigo nessa empresa telefonou-lhe a pedir que metesse uma "cunha". O amigo ao fim de duas horas já tinha falado com a direcção de recursos humanos e disse-lhe: "Deram-me a resposta de que aqui a selecção começa na idade. Todos os CV's de pessoas com mais de 35 anos nem são lidos. Vão imediatamente para o lixo."


Emigrar

Nem fazer a vontade ao primeiro-ministro é possível para um pessoa com mais de 50 anos. Recebe invariávelmente a resposta: "You have a great experience but we found a better match."

Uma pessoa com 50 anos é velho para trabalhar e cada vez mais novo para se reformar, nem mesmo que tenha alguma doença crónica.


Que solução?

Parece-me que a grande solução será criar um ponto central de recepção de candidaturas para a criação de novas oportunidades - a criação de empresas compostas por 3 a 5 pessoas seniores com experiência em determinada área funcional para criarem uma organização típica aproveitando a experiência de cada uma das pessoas, como por exemplo a criação de uma empresa de prestação de serviços formada por:
  • 1 sénior com experiência comercial
  • 1 sénior com experiência técnica
  • 1 sénior com experiência de secretariado comercial e gestão administrativa
E aqui temos uma nova empresa e menos três pessoas no desemprego.

Eu sei, eu sei... já me estão a chamar lírico. E as dificuldades de criar uma empresa?

Respondo: E a falta de empreendedorismo e vontade de arriscar que existe em Portugal?

Acham, que esses senhores que controlam monopólios estão interessados em criar emprego para alguém? Eles estão interessados em maximizar o lucro e explorar a rotação de empregados pagos ao menor preço.

Portugal não vai a nenhum lado se não começarem a aparecer este tipo de iniciativas.

Hoje pode-se abrir uma empresa na hora, pode-se trabalhar a partir de casa e pode-se usar as tecnologias da internet que permitem que as pessoas estejam sempre em contacto através do Skype ou através do Hangout e trabalhar em colaboração através das tecnologias de cloud computing.

As três pessoas atrás exemplificadas podem estar cada uma delas a trabalhar na sua própria casa, num projecto único que é comum às três - a sua nova empresa que os tirou do desemprego. A primeira faz prospecção de clientes e venda de serviços, a segunda presta esses serviços e a terceira atende os contactos de clientes e executa as tarefas administrativas.

Para começar cada um precisa de ter internet e telefone em casa e um computador de preferência portátil. Poderão divulgar a empresa através de um site institucional num alojamento gratuito e comercializar através de uma loja online.

Isto é o início de um projecto que com planeamento, dedicação, empenho e também alguma sorte, poderá ser o início de algo que se poderá tornar grandioso e que fará concorrência aos monopólios, usufruindo de baixos custos de operação.

Só assim teremos futuro.

Não sabem como começar? Peçam ajuda.

Utilizem este "post" para começar a criar uma comunidade de pessoas que estejam interessadas neste tipo de iniciativas. Publicaremos todos os comentários com cariz positivo.



Alfredo Simões
Consultor de empresas



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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Seus vendedores são lebres ou tartarugas



Os seus vendedores são lebres ou tartarugas?

Analise os resultados de dois vendedores:

Vendedor A
  • Contactos efectuados - 110 (5 contactos X 22 dias)
  • Vendas efectuadas - 30
  • Valor médio de venda -  1000 €
  • Total de vendas - 30000 €
  • Taxa de concretização - 30 / 110 = 27 %

Vendedor B
  • Contactos efectuados - 220 (10 contactos X 22 dias)
  • Vendas efectuadas - 60
  • Valor médio de venda -  500 €
  • Total de vendas - 30000 €
  • Taxa de concretização - 60 / 220 = 27 %

Qual dos vendedores é a lebre e qual deles é a tartaruga?

Qual deles tem maior probabilidade de manter o ritmo?

Qual deles tem probabilidade de aumentar as vendas?

Qual deles tem custos de comercialização mais baixos?

Qual deles é o melhor vendedor?

Qual deles usa as melhores técnicas de venda?

Qual deles consegue criar um relacionamento com o cliente?

Como caracteriza a sua equipa de vendas?

Faça uma avaliação...
http://www.123contactform.com/form-992086/ASCMI-Avaliao-Gratuita

Alfredo Simões
Consultor de empresas



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quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Software de facturação no Município de Alcácer do Sal

Sistemas de facturação para parque de campismo e museu


Área de actuação

O desafio do Cliente
  • A Câmara Municipal de Alcácer do Sal tem no seu município a gestão e exploração do parque de campismo em Alcácer do Sal e da Cripta Arqueológica do castelo (museu);
  • O parque de campismo recebe visitantes oriundos de vários países e necessita de registar as suas reservas, estadias e consumos. A Cripta Arqueológica é visitada por pessoas de diversas procedências para as quais deve ser emitido um bilhete de ingresso. Ambas as entidades devem apresentar uma facturação final aos visitantes de acordo com a legislação vigente.

O nosso papel
  • Foi determinado com o cliente quais as características das soluções a fornecer;
  • Seleccionamos as soluções adequadas a fornecer em parceria com os fabricantes das soluções próprias para responder às necessidades;
  • Planeamos as etapas do projecto de instalação, implementação e formação;
  • Procedemos à instalação do software e migração dos dados da aplicação anterior para a nova minimizando a necessidade de actualização de dados no caso dos parque de campismo e criamos toda a informação necessária no caso do museu;
  • Após a implementação foi prestada a formação aos utilizadores de ambas as entidades;
  • Foram prestados todos os serviços de pós-venda que foram necessários para garantir as funcionalidades da aplicação e a satisfação do cliente.

Os resultados
  • O parque de campismo passou a utilizar um sistema de gestão de parques de campismo que agora lhes permite ter acesso às modernas funcionalidades deste tipo de aplicação;
  • A Cripta Arqueológica ficou com um sistema de bilhética compatível com as necessidades; 
  • O cliente garantiu a sua conformidade com a legislação actual em ambos os casos.

Testemunho do cliente
  • "Do nosso ponto de vista todo o processo bem como os procedimentos envolvidos foram realizados com grande sucesso e com grande celeridade. As Empresas e seus colaborados prestaram todas as informações necessárias a uma boa implementação das soluções. Sem dúvida, quando for necessário e uma nova oportunidade surgir, não hesitaremos em solicitar a vossa colaboração."

Para saber mais contacte-nos


Alfredo Simões
Consultor de empresas

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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Compelling event

Ontem estive numa reunião em que se falou do meu histórico profissional e tive de referir que tinha sido vendedor, director comercial e director de clientes numa multinacional americana.

Quando referi o nome da companhia onde desempenhei esses cargos, o meu interlocutor adiantou que essa organização tinha fama de ser muito agressiva nas vendas.

Na realidade é um mito que foi criado nos bons tempos da companhia em que ela obteve os melhores resultados e teve uma gestão de topo muito eficaz. Apenas se baseava numa metodologia de vendas e no empenho das pessoas.

Na realidade o CEO da altura evangelizava todos os colaboradores a dedicarem-se plenamente à rentabilidade da companhia e à qualidade do serviço prestado aos clientes.

Relativamente à rentabilidade havia uma definição muito clara dos objectivos a cumprir e as quotas individuais a atingir.

Tive muito sucesso. Fui promovido a director comercial ao fim de pouco tempo pelo facto de ter obtido os melhores resultados anuais desde que a companhia se tinha implantado em Portugal. Viajei pelo mundo em resultado dos múltiplos prémios que recebi.

Nunca pressionei ninguém para comprar. Simplesmente a companhia tinha a preocupação de ensinar a todos os vendedores uma metodologia de vendas baseada naquilo a que se chama o "compelling event".

Três traduções possíveis:
  • Evento de obrigação
  • Evento atraente
  • Evento convincente
Basta garantir um bom relacionamento com o cliente e conhecer quais são os eventos que o obrigam a comprar, o que o atrai a comprar e o que o convence a comprar.

Avaliação gratuita da sua empresa
Responderemos rapidamente

Simples, não é?

Os vendedores da sua empresa conhecem o "compelling event" dos seus clientes?



Alfredo Simões
Consultor de empresas


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domingo, 3 de agosto de 2014

Remodelação e manutenção de sites

Muitas empresas tiveram o empenho de criar websites para as suas empresas talvez como que aderindo a uma moda corrente no auge do crescimento da utilização da internet.

Na realidade o crescimento da utilização da internet não pára e o marketing digital tem cada vez mais importância nas estratégias que as empresas implementam para chegar aos seus clientes através de conteúdos relevantes para as suas necessidades e para atrair novos clientes.

A construção de sites interessantes para os clientes é a fase inicial da presença online. Mas a manutenção de sites existentes é crucial para manter um bom posicionamento junto do mercado e da concorrência. Um website é uma ferramenta viva que deve estar permanentemente em actualização, com as mais recentes novidades da área de negócio e com a divulgação de novos produtos e serviços.

Aquelas empresas que ainda não procederam à remodelação de sites antigos estão a perder mercado e clientes porque os seus websites ficam com uma imagem ridícula face aos sites dos seus concorrentes criados com tecnologias actuais que permitem uma experiência de navegação excepcional seja em ambientes windows, iphone ou android (desktop e mobile).

Para proceder à remodelação de sites e lojas online deve-se ter a garantia de entregar essa tarefa de melhoramento da usabilidade e apresentação do site a uma empresa experiente e com conhecimentos comprovados de marketing que implemente um website profissional. A usabilidade do website é a simplicidade e facilidade com que um website pode ser utilizado.

Um website personalizado com as especificidades inerentes da actividade da empresa e do mercado em que ela se insere é website feito à medida que vai satisfazer os seus visitantes e assegurar a captura de novos clientes e novas oportunidades.

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Responderemos rapidamente

Finalmente devemos pensar nos conteúdos do website. O website deve ter conteúdos compatíveis com aquilo que as pessoas procuram através das suas chaves de pesquisas. Esses conteúdos devem ter uma apresentação profissional e devem ser sempre escritos por especialistas na área do conteúdo que saiba da matéria sobre a qual está a escrever.

O site da sua empresa está actualizado?


Alfredo Simões
Consultor de empresas


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quarta-feira, 30 de julho de 2014

Empreendedorismo e inovação nas empresas

Portugal precisa de muitas iniciativas de empreendedorismo e inovação para poder evoluir e dinamizar a economia.

Hoje as empresas têm de se modernizar, tirar partido do software de facturação e de outro software de gestão tal como o software de contabilidade, para ter informação em tempo real que lhes permita gerir bem os seus negócios.

O marketing digital também é um factor importante na evolução da economia. Hoje não perguntamos na esquina onde existe uma loja de retalho, um restaurante ou um hotel. Perguntamos ao Google através do telemóvel que trazemos no bolso. Portanto as empresas para terem sucesso têm de estar online com um site institucional ou loja online, modernos e actualizados que lhes permita obter potenciais clientes (leads).

A conveniente gestão de potenciais clientes leva-nos a outro factor crítico de sucesso para as empresas - o CRM (Customer Relationship Management). Actualmente as empresas não podem sobreviver sem fazer uma gestão do relacionamento com o cliente que seja eficaz e as ajude a controlar bem o seu funil de oportunidades de venda.
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Na sua empresa, existe uma preocupação constante com empreendedorismo e inovação?



Alfredo Simões
Consultor de empresas


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terça-feira, 22 de julho de 2014

A tensão entre vendas e marketing

A tensão entre vendas e marketing não é segredo.

Os departamentos de marketing não encontram justificação para o baixo orçamento que lhes é atribuído e as equipas de vendas não entendem a pressão a que estão sujeitas para converter potenciais clientes em compradores.

A maioria das pessoas ficam do lado do marketing porque os vendedores se recusam-se a seguir potenciais clientes por motivos ridículos, devido ao tempo que é necessário para fechar esses potenciais negócios, sem se preocuparem em  fazer um telefonema, alegando estarem muito ocupados com outras tarefas (normalmente algo que lhes gera uma comissão).

Mas é realmente culpa deles?

Para responder a isso, precisamos voltar atrás para esclarecer o que são realmente potenciais clientes. Claro que se não houver uma definição concreta, as empresas correm o risco de acreditar que têm mais potenciais clientes do que realmente têm. Potenciais clientes sem sucesso, que não compraram, que não foram seguidos pelos vendedores não contam como potenciais clientes. Indiscutivelmente, se a definição de potenciais clientes for esclarecida pela gestão da empresa, se houver regras de qualificação criteriosa, os vendedores farão o seguimento de acordo com as regras. Não é verdade?

Tudo se resume ao facto de que os dois departamentos precisam trabalhar em conjunto, mas talvez ninguém esteja a trabalhar para esse objectivo nalgumas empresas. Cabe aos gestores, à direcção comercial, esclarecer o processo e apoiar a colaboração efectiva entre vendas e marketing.
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Na sua empresa, os potenciais clientes gerados pelo marketing são seguidos pelos seus vendedores?



Alfredo Simões
Consultor de empresas


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domingo, 20 de julho de 2014

Assistência informática a empresas


Imagine o seguinte cenário:
  1. Está a terminar uma proposta para o seu melhor cliente que prometeu entregar por email até ao fim do dia. 
  2. De repente aparece-lhe uma mensagem de erro no écran e o processador de texto deixa de responder. Tenta enviar um email a avisar o cliente para esperar mais um pouco mas a aplicação de email nunca mais arranca. Aparece-lhe uma mensagem que tem o aspecto de ser um ataque por vírus ou malware.
  3. Liga para uma loja de informática a pedir ajuda. Não podem ajudar pelo telefone. O técnico que presta assistência ao domicilio só está disponível no fim do dia seguinte. Dizem-lhe que tem de levar o computador à loja e que provavelmente já não lhe conseguem resolver o problema hoje. Terá de deixar o computador e voltar lá amanhã para ver se está pronto.

Considere o cenário alternativo
  1. (o mesmo)
  2. (o mesmo)
  3. Liga para o seu fornecedor de confiança, que presta assistência informática à sua empresa e a outras empresas de sucesso do seu ramo de actividade. Ao abrigo do acordo de assistência informática que estabeleceu com o seu fornecedor telefona a contar o seu problema. O técnico especializado que atende pede-lhe autorização para aceder remotamente ao seu computador. Num espaço mínimo de tempo resolve o seu problema. Aproveita para instalar as últimas actualizações no anti-vírus e no sistema operativo do seu computador. Passados alguns minutos devolve-lhe o seu computador para poder a acabar a proposta do seu cliente a tempo. O técnico desliga-se do acesso remoto e pelo telefone deseja-lhe um bom resto de dia.


Qual é o cenário que acontece na sua empresa?


Prefere perder tempo e pôr em risco a rentabilidade do seu negócio ou estar confortavelmente a contar com a segurança de um contrato que lhe garante um serviço rápido de assistência informática com que pode contar a qualquer momento?



Alfredo Simões
Consultor de empresas


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    quinta-feira, 17 de julho de 2014

    IT as a Service - IT outsourcing

    Acabe com as dores de cabeça

    O outsourcing dos sistemas de informação garante um aumento da produtividade e a transferência de recursos do departamento de informática para outras tarefas de valor acrescentado garantindo simultaneamente a melhor qualidade de serviço prestado.

    Obtendo uma redução anual no custo por computador o outsourcing dos sistemas de informação garante a gestão das suas plataformas informáticas, proporcionando um suporte efectivo à produtividade individual.

    IT as a Service cobre as necessidades das empresas com parques informáticos de pequena a média dimensão.

    Inclui desenho, instalação, implementação, administração e suporte dos sistemas informáticos em clientes de várias indústrias e actividades (managed services).

    ITaaS tem numerosos e diversos benefícios, incluindo:

    • Investimento inicial mínimo em recursos TI
    • Despesas previsíveis
    • Transparência financeira
    • Vantagens fiscais
    • Monitorização contínua dos serviços
    • Suporte técnico especializado
    • Escalabilidade
    • Atualizações regulares de software e patches
    • Garantia de hardware moderno e actualizado

    Gostaria de deixar de se preocupar com os seus recursos informáticos e ter garantia do seu funcionamento sem interrupções?



    Alfredo Simões
    Consultor de empresas


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    Agência de Marketing Digital


    Quando ficamos interessados em adquirir algo e estamos longe de um possível local de compra recorremos à internet para satisfazer aquela primeira curiosidade emocional que nos impele à compra do produto.

    Hoje em dia nós procuramos quase tudo através da internet. Até os relacionamentos.
    Através do telemóvel ou smartphone procuramos o produto ou serviço que pretendemos.

    Já não queremos atender vendedores que nos pressionam para comprar o que não precisamos.

    O sucesso das empresas está cada vez mais ligado à sua presença na internet. Mesmo as grandes cadeias comerciais com lojas físicas usam a internet como canal de comunicação para atrair novos clientes.

    O Marketing digital engloba métodos usados através da internet para comunicar com potenciais clientes que usam os seus computadores ou dispositivos móveis para aceder à informação. Os objectivos de comunicação são:
    • Divulgar a empresa e criar o desejo pela compra de produtos
    • Conquistar novos clientes
    • Melhorar o relacionamento com os clientes

    Para promover produtos ou serviços devem-se usar de canais de distribuição adequados, entre os quais se inclui o canal internet para chegar mais rapidamente aos consumidores, de forma relevante, personalizada e com mais eficiência.

    Os objectivos do marketing digital são:
    • Atrair visitantes ao site ou loja online da empresa
    • Fazer a conversão dos visitantes em potenciais novos clientes
    • Incentivar os clientes a concretizar negócios através da plataforma online
    • Inspirar confiança e garantir a satisfação dos clientes
    • Criar e manter um relacionamento com os clientes

    Tal como outras empresas de sucesso já o fizeram, as empresas que querem obter crescimento no mercado devem posicionar devidamente o seu negócio  na internet para começar a conquistar novos clientes.

    É necessário desenvolver e implementar campanhas com estratégias e meios adequados à área do negócio da empresa, tais como:
    • Geração de oportunidades (leads)
    • Marketing de atracção de clientes
    • Email Marketing
    • Marketing online
    • Marketing de Conteúdo - Web Copywriting
    • Marketing Redes Sociais
    • Marketing Viral
    • Mobile Marketing
    • Publicidade Online
    • Criação de site institucional
    • Lojas online (e-commerce) - Vendas online
    • Web Design de remodelação de sites antigos
    • SEO - Web Analytics
    • Monitorização de resultados

    Gostaria de saber como aumentar as suas vendas em mais de 10% em pouco tempo?



    Alfredo Simões
    Consultor de empresas


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    Outsourcing da Direcção Comercial


    A Direcção Comercial da sua equipa de vendas é muito importante. A Direcção Comercial tem como missão definir os objectivos de vendas a atingir com base no planeamento estratégico da empresa e definir quotas para cada elemento da força de vendas. Tem ainda como tarefas adicionais o controlo e acompanhamento das actividades dos vendedores, além da formação, suporte e aconselhamento que eles possam necessitar.

    Imagina a sua empresa com vendedores autónomos que gerem as suas actividades de modo pessoal e sem obedecer a critérios de comportamento, cumprimento de procedimentos e quotas? Será que esta situação tem fiabilidade para o ajudar a atingir os objectivos estratégicos da empresa que está a gerir?

    consultoria-informáticaAlgumas empresas ainda não têm um Director Comercial por alguma destas razões: ainda não atingiram dimensão suficiente para tal, o Director Geral vai dando uma mão, não querem assumir os custos de um profissional a tempo inteiro ou ainda não encontraram a pessoa certa.

    O que pensa de ter na sua empresa uma direccção comercial em regime de outsourcing ou nomear alguém interinamente de modo a preparar um dos seus vendedores para vir a assumir mais tarde o cargo?


    Alfredo Simões
    Consultor de empresas


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    segunda-feira, 23 de junho de 2014

    6 Questões em consultoria empresarial

    Quando sente a necessidade de assumir um compromisso com um consultor para resolver algum problema que tem na sua empresa deve fazer algumas perguntas para determinar o tipo de serviço de consultoria aplicável.

    Consultoria é o fornecimento de conselhos úteis às empresas, ajudando os gestores a implementar o conselho.

    Um consultor é um conselheiro independente, que agrega valor ao ajudar os gestores a identificar e alcançar uma mudança benéfica adequadas às suas soluções.


    Questão 1:
    • Estou a fazer o que é certo?
    Se tem esta questão em mente, muito provavelmente precisa de consultoria numa das seguinte áreas para confirmar a sua actuação:
    • Consultoria de estratégia
    • Consultoria para avaliação da concorrência

    Questão 2:
    • Estou a fazer as coisas da maneira certa?
    Se estas questão lhe surge com frequência provavelmente deve rever os seus procedimentos:
    • Consultoria para revisão de operações 
    • Consultoria para aferição (benchmarking) das operações

    Questão 3:
    • O que posso mudar para fazer as coisas da maneira certa?
    Provavelmente necessita de ajuda para saber como pôr as coisas no bom caminho:
    • Definição e selecção de soluções
    • Desenho de soluções de alteração
    • Projecto de processos

    Questão 4:
    • Como faço para conseguir as mudanças necessárias?
    Após definidas as alterações a implementar há que saber como implementá-las. Precisará de consultoria para:
    • Planeamento do projecto / planeamento da mudança
    • Avaliação da disponibilidade da mudança

    Questão 5:
    • Como faço para implementar o plano de mudança que eu tenho?
    Se esta questão o preocupa então precisa de consultoria especializada em:
    • Gestão de projecto
    • Gestão da mudança

    Questão 6:
    • Que resultados estou a obter com as mudanças que eu fiz?
    Nesta fase há a necessidade de se certificar que as mudanças que implementou estão a sortir efeitos:
    • Avaliação de desempenho
    • Auditoria de projecto
    • Verificação de integridade

    Se tem dificuldade em avaliar qual a pergunta a que deve responder com mais prioridade peça uma avaliação gratuita do seu caso.
    Alfredo Simões
    Consultor de empresas


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    segunda-feira, 9 de junho de 2014

    Software facturação restaurante

    O desemprego continua a grassar a vida das pessoas e das famílias. Muitas pessoas estão a chegar ao fim do tempo limite do recebimento do subsídio de desemprego. Como solução estão a puxar pelo seu espírito empreendedor para iniciar um novo negócio por conta própria.

    Em todos os ramos de actividade é obrigatório ter um sistema de facturação que emite um documento de factura simplificada que inclua os produtos vendidos e mencione o nome do cliente e o seu número de contribuinte NIF como requisitos mínimos para estar em conformidade com a legislação.

    Actualmente ainda existe o mito da registadora. Quem está a começar um novo negócio tem a tendência em procurar uma registadora.


    Embora uma registadora seja mais barata que um sistema POS (Point of Sale / Ponto de Venda) tem alguns inconvenientes que não devemos descurar:
    • Não é facilmente actualizável e podemos perder o investimento efectuado se houver significativas alterações na legislação. Como temos tido muitas alterações de legislação nesta área, o investimento numa registadora é um investimento de risco;
    • Não permite efectuar controlo de stocks e só recebe um número limitado de descrições de produtos. Um negócio novo com vontade de prosperar tem de ser dinâmico no início até conseguir determinar o seu nicho de mercado e acertar com os produtos mais procurados e mais rentáveis;
    • Em termos de assistência técnica, ela tem de ser prestada sempre localmente o que acarreta custos de deslocação. Com um sistema informatizado o suporte pode ser prestado remotamente. Adicionar um produto às descrições disponíveis é uma tarefa que tem de ser sempre efectuada por um técnico especializado. O utilizador raramente consegue fazê-lo;
    • Além disso não permite transmitir ao cliente uma imagem de inovação e criatividade que é indispensável para qualquer novo negócio: A empresa fica desligada do mundo sem acesso à internet e sem poder disponibilizar o serviço de acesso gratuito wireless que prende os clientes ao local do negócio;
    • A registadora não permite extrair os registos mensais a entregar às finanças através do site e-factura pelo que será necessário lançar manualmente venda a venda, trabalho desperdiçado que nem o contabilista gosta de fazer;
    • E outros...

    Um sistema de facturação precisa dos seguintes elementos:
    • 1 POS ou computador com monitor
    • 1 sistema operativo
    • 1 monitor
    • 1 impressora de talões
    • 1 gaveta de dinheiro
    • 1 softtware de facturação

    Quando se inicia um novo negócio todo o dinheiro é pouco. Há que gastar o mínimo possível. Se já tem o seu portátil porque não aproveitá-lo para iniciar o sistema de facturação da sua empresa?


    O seu portátil inclui os três primeiros elementos necessários para um sistema de facturação
    • 1 POS ou computador com monitor
    • 1 sistema operativo
    • 1 monitor

    Então só precisa de comprar:

    Boa sorte para o seu novo negócio.


    Consultor de Empresas

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    quinta-feira, 5 de junho de 2014

    Como aumentar vendas e assegurar rentabilidade

    Vivemos num ambiente de crise económica caracterizada por uma deflação prolongada, dificuldades de acesso ao crédito, altos níveis de desemprego com o consequente declínio do consumo e o adiamento de decisões de compra, instabilidade política com o agravamento da falta de confiança de empresários e consumidores, logo os responsáveis das empresas têm mais dificuldade em concretizar o desafio de aumentar as vendas e assegurar a rentabilidade das suas empresas.

    Neste ambiente é indispensável assegurar que as áreas funcionais importantes da empresa se encontram em bom funcionamento de modo a ajudar na concretização dos objectivos.

    O sistema de facturação é uma ferramenta importante. Não só pela imposição legal de se usar software certificado mas também pelo facto de que o sistema de facturação nos pode dar informação útil sobre os clientes e produtos mais rentáveis, nós devemos saber explorar a totalidade das potencialidades deste sistema.

    Cada vez mais os sistemas informáticos são um factor crítico de sucesso de qualquer empresa moderna pelo que é indispensável ter entidades idóneas competentes a prestar os serviços de assistência informática necessários para garantir a disponibilidade desses sistemas.

    A presença na internet é indispensável. Hoje os consumidores e compradores de empresas utilizam a internet para procurar produtos e fornecedores e iniciam o processo de compra sem contactos pessoais. Também as restrições legais na distribuição de publicidade, seja por correio ou por email, implicam que se usem outras técnicas para as empresas serem encontradas pelos seus potenciais clientes.

    Os novos sistemas para vender online têm vindo a ter utilização crescente tanto por pequenas empresas como por empresas com liderança de mercado nos sectores mais importantes da economia. O desenvolvimento das empresas de logística permitem agora comprar a maioria dos produtos a partir do conforto do domicílio.

    A prospecção de novos clientes já não se consegue fazer pelos métodos tradicionais pois os potenciais clientes esgotaram o tempo e a paciência para atender operadores de telemarketing que por vezes não respeitam a decisão das pessoas. Acertar correctamente com o público-alvo é indispensável em vez de perder tempo com pessoas que não têm necessidade dos produtos e serviços da empresa.

    O desempenho de vendas e consequente rentabilidade das empresas está cada vez mais dependente da maneira como se faz a gestão do relacionamento com o cliente uma vez que depois de identificar o potencial cliente é necessário fazer com que concretize a sua necessidade com os produtos e serviços da empresa e que fique superiormente satisfeito de modo a recomendar a empresa a outros potenciais clientes.

    Avaliação gratuita da sua empresa
    Responderemos rapidamente
    Como avalia estas áreas funcionais na sua empresa?


    Alfredo Simões
    Consultor de empresas

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    sexta-feira, 21 de março de 2014

    Gestão do relacionamento com o cliente

    Esta é a chave secreta para a execução de um programa de comunicação de vendas bem-sucedido:

    • Relacionamento --> Informação --> Venda

    Funciona assim:

    As pessoas não lhe comprarão algo a menos que tenham um relacionamento consigo. Ter um relacionamento com alguém significa uma partilha de informações.

    Se gerar informações a partir de uma determinada perspectiva, então poderá usar essas informações para diagnosticar uma venda.

    Esta é a maneira natural de vender .

    Venda como um médico.

    Um médico escuta enquanto lhe transmite os seus problemas. Só depois ele diagnostica a sua situação e lhe diz exactamente o que ele acredita que você precisa. Com uma taxa de sucesso de 99%, você aceita o seu conselho e compra a sua receita. É por isso que os médicos têm uma taxa de fecho de venda de 99%.

    Um médico nunca lhe receita um xarope para a tosse no momento que você entra pela porta do consultório a tossir. Ele ouve primeiro as suas queixas e só depois faz o seu diagnóstico.

    Seja primeiro um professor, depois um especialista e por último um vendedor.

    Os relacionamentos definem-se por uma palavra - comunicação. Se a sua comunicação é autêntica, informativa e não de venda agressiva, então as pessoas vão reagir positivamente. Enquanto elas vão recebendo a sua comunicação, vai-se construindo um relacionamento e vai-se estabelecendo a confiança, que acaba por ser conquistada. Quando a confiança atinge o ponto de credibilidade correcto, os potenciais clientes partilham informação acerca de si mesmos. Esta informação permite enquadrar a solução correcta a vender.

    Esta é a metodologia - Relacionamento --> Dados --> Venda, .em acção.

    Aprenda mais sobre a Gestão do Relacionamento com o Cliente.
    (CRM - Customer Relationship Management).


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    Alfredo Simões
    Consultor de empresas

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    domingo, 9 de março de 2014

    Criar independência e motivação

    Na realidade os grandes empresários não estão dispostos a criar novas oportunidades de emprego nem em pagar ordenados decentes que criem motivação nos seus trabalhadores.

    Poderão fazer comparações com trabalhadores de outros países mas não se poderão esquecer que a motivação é a base da produtividade e da competitividade. Primeiro precisamos de investir na motivação das pessoas e depois usamos a matemática para comprovar o sucesso em vez de "andar com carro à frente dos bois". Antes devem-se usar cenários e hipóteses que prevejam esse sucesso mas nunca descurando a motivação dos intervenientes.

    Ao longo dos anos foram escritos muitos livros e criadas muitas teorias sobre motivação, mas um dos mais simples e poderosos modelos foi criado por Fred Herzberg, um psicólogo americano que foi um líder em gestão.

    Herzberg dizia que as pessoas normalmente prestam uma performance média a que chamou de "potter line" e que corresponde a um dia de trabalho justo pago por uma retribuição justa. Coisas como dinheiro, boas condições de trabalho ou carro de empresa, não motivam as pessoas para ter uma performance mais do que média.

    Se um colaborador recebe um carro da empresa para seu uso, na altura da atribuição acha o acontecimento espectacular mas rapidamente esse benefício passa a fazer parte de uma condição normal esquecendo depressa a situação em que não usufruía do carro. O mesmo acontece quando recebe um aumento de vencimento. Passado algum tempo o aumento torna-se insignificante. Fred Herzberg chamou ao pagamento justo, boas condições de trabalho e benefícios associados de "factores higiénicos".

    Onde Herzberg difere de outros especialistas de gestão é quando diz que estes "factores higiénicos" não podem ser negligenciados ou então a performance cairá abaixo da tal "potter line". Uma empresa tem de ter boas condições de trabalho para os seus colaboradores e deve lutar fortemente para o conseguir. Embora estes factores sejam importantes, não são eles que geram motivação.

    Fred Herzberg diz que os motivadores são coisas como concretização de objectivos e reconhecimento, ter tarefas sensíveis e trabalho valorizado, ter responsabilidade, ter oportunidades de promoção e de crescimento pessoal. São estes factores que fazem as pessoas produzir acima da "potter line".

    Claramente, se uma empresa quiser obter boa performance dos seus colaboradores tem de criar oportunidades para concretização de objectivos e reconhecimento, dando tarefas desafiantes aos seus trabalhadores.

    Existem pontos previsíveis de desmotivação. Herzberg aponta três elementos:
    1. Executar o trabalho
    2. Ver o resultado desse trabalho
    3. Obter reconhecimento e também compensação
    Trabalhar arduamente sem obter resultados é desmotivador. Efectuar uma tarefa e não obter resultados é desmoralizador. Por outro lado, se alguém se esforça, vê os resultados do seu esforço, mas não recebe reconhecimento e compensação pelo seu empenho, então isso é devastador. É o que acontece com a maioria dos trabalhadores no nosso país.

    Baixar salários abaixo da "potter line" devasta a motivação e não cria competitividade. Qualquer mente inteligente consegue perceber isso.

    A alternativa empreendedora será criar pequenos negócios em que as pessoas desempregadas e dependentes de rendimentos precários e incertos possam sentir realização, ver os seus resultados e obter reconhecimento e compensação pelo sua própria dedicação.

    O incentivo ao empreendedorismo deve ser criado através da criação de leis mais rígidas que eliminem a criação de monopólios representados por uma única empresa ou por várias empresas que formam cartéis secretos.

    Para iniciar um negócio devemos começar por inventariar tudo aquilo que sabemos fazer e quais as actividades para que temos competências.

    De seguida devemos fazer um "brainstorm" sobre as várias hipóteses de negócio possíveis de vir a criar. Uma vez descoberto o potencial negócio a criar deve-se analisar a concorrência existente para o mesmo e fazer um estudo de mercado para avaliar a aceitação da iniciativa.

    Uma vez comprovado o nicho a trabalhar deve-se considerar os canais com que vamos chegar ao cliente final:
    • Lojas online
    • Venda directa
    • Telemarketing
    • Parceiros / Revendedores autorizados
    O recurso a consultoria externa aconselha-se sempre que o empresária não domine convenientemente o planeamento do arranque de actividade.


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    Alfredo Simões
    Consultor de empresas

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    quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

    Actualização de software de facturação

    Está disponível uma nova actualização de software de facturação devido ao facto de já ter saído nova legislação no início de Janeiro deste ano.

    Durante 2013 as empresas foram obrigadas a instalar várias actualizações pelo facto de terem havido várias novas legislações durante o ano.

    As consecutivas alterações à legislação têm impacto na operação das empresas, levando-as a duas possíveis posturas:
    • Serem cumpridoras e estarem permanentemente preocupadas com as alterações legisladas 
    • Correrem riscos de infracções e penalizações fiscais por falta de compatibilidade com os sistemas da AT nomeadamente o carregamento das versões SAF-T no site e-factura 
    Os fabricantes de software passaram a emitir licenciamentos mensais para ultrapassar estas preocupações e evitar que os clientes corram riscos desnecessários.

    A ASCMI criou a solução PACK MINHA FACTURA que permite as seguintes vantagens principais:
    • Certificação legal e fiscal 
    • Actualização mensal automática 
    • Segue as tendências do mercado 
    • Custos fixos previsíveis 
    • Desenvolvimento contínuo 
    • Redundância com backup online 
    • Acesso remoto ao ponto de venda 
    • Investimentos reduzidos em equipamento 
    Outras vantagens:
    • O valor apresentado é mensal. 
    • O serviço poderá ser suspenso e reactivado sem custos adicionais. 
    • A factura dos serviços clouding é emitida no primeiro dia de cada mês. 
    • Não existem custos de actualizações no serviço clouding. 
    A solução está disponível para Retalho e Restauração e o pagamento pode ser mensal ou anual.

    Qualquer que seja a marca e a versão do software em utilização, será possível migrar os dados sem custos ao optar por incluir implementação e assistência na mensalidade.

    Podemos fazer uma simulação da mensalidade clicando em PACK MINHA FACTURA

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    Alfredo Simões
    Consultor de empresas

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    terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

    Como fazer o diagnóstico da sua empresa

    Conhecemos muitos empresários que se sentem frustrados com lucros baixos, com a falta de crescimento, ou com o stress de exigências sem fim​​. Muitos lutam com todos os três casos.

    Embora cada empresa seja diferente, existem pontos comuns em todas elas.

    Basta ter falta de controlo num desses pontos comuns para que isso possa resultar num desempenho medíocre, numa existência de tensão contínua ou no fracasso total. Essa é uma razão porque a taxa de fracasso das pequenas empresas é tão alto. 

    Se não está satisfeito com o desempenho da sua empresa, reveja esta lista:


    Marketing


    • Segmentação - Tem uma estratégia para alcançar os melhores clientes potenciais através dos seus esforços de vendas e marketing? Uma abordagem não planeada fica muito cara e é ineficiente para qualquer empresa, especialmente uma que seja pequena. Qual é a percentagem dos potenciais clientes que contacta que realmente compram o seu produto ou serviço?
    • Publicidade e Relações Públicas -. Existem muitas opções para colocar um anúncio ou como executar uma campanha de relações públicas. O problema de muitas pequenas empresas é que suas actividades de marketing são dependentes principalmente do contacto de vendedores que as contactam para aderirem a algo usual. Qualquer forma de publicidade ou de relações públicas que se tornem ineficazes podem ser não somente um desperdício de dinheiro, mas também um desperdício de oportunidade. Se não planeia a sua comunicação, se está a actuar como fazia há dez anos atrás, provavelmente está cada vez mais com piores resultados.
    • Mensagem - Muitas empresas ainda usam esta linha: "Vamos exceder as suas expectativas." Foi uma boa linha quando foi pensada pela primeira vez. Agora, ela já é velha e demasiado batida. É uma linha cansada e que precisa de ser reformada. A sua empresa precisa de exceder as expectativas dos seus clientes com a sua própria mensagem de características únicas. Talvez não seja uma só linha. Talvez seja uma mensagem mais completa. Seja o que for, ela deve dizer algo sobre a sua empresa que tenha significado para os seus clientes potenciais.


    Gestão


    • Recrutamento - Não há nada mais importante do que contratar as pessoas certas. Recrutar as melhores pessoas é uma habilidade que não é inata do empreendedor típico. A sua empresa tem uma metodologia de recrutamento? O recrutamento por tentativa e erro é uma maneira muito cara e dolorosa de construir uma equipa. O recrutamento das pessoas certas depende muito de uma boa gestão. Qual a percentagem de pessoas que contrata que funcionam bem? Este valor costuma estar entre os 80% e 90%, e diminui consideravelmente num ambiente de baixa remuneração.
    • Despedimentos -. Este é um assunto pouco agradável, e é especialmente desconfortável nos dias de hoje. Mas na realidade dos negócios, algumas pessoas simplesmente não se conseguem adaptar a alguns trabalhos específicos, como por exemplo vender. Muitos patrões evitam despedir a todo custo, deixando-se ir até à falência, porque querem manter uma imagem de "boa gente". Na realidade, tanto os seus clientes como os outros funcionários competentes apenas irão avaliar essa atitude como irresponsável. Existe um teste simples: Tem pessoas que trabalham para si, sobre as quais se sentiria aliviado se não viessem trabalhar amanhã e decidissem deixar a empresa? Se a resposta for sim, isso não é um bom sinal, especialmente se o empregado é um familiar.
    • Operacionalidade - Formação, normas, apoio, reconhecimento, sistemas, indicadores chave de desempenho, acompanhamento, etc. A sua empresa está a atingir os objectivos planeados? Os seus clientes estão satisfeitos? Tem a certeza? Qual é a rotatividade dos seus funcionários? Eles estão contentes e felizes por trabalharem na sua empresa? Será que eles o informam se não estiverem satisfeitos? Trabalha com pessoas que lhe dizem a verdade dos factos? Grita com o seu pessoal? Tem casos de bons colaboradores que deixaram a sua empresa para ir ganhar mais dinheiro num concorrente? Isso é frequentemente uma indicação de outros problemas latentes.


    Contabilidade e Finanças


    • Contabilidade - Muitas empresas aparentemente bem sucedidas entraram em apuros por terem negligenciado a informação da contabilidade até ter sido tarde demais. A contabilidade não é apenas para tratar do pagamento dos impostos. Trata-se de informação, percepção e controlo. Uma boa contabilidade não vai tornar o seu negócio bem sucedido, mas uma contabilidade descuidada pode destruir qualquer negócio. Tem alguém a controlar os clientes a receber, a avaliar o risco da abertura de novas contas a crédito e a verificar que as contas existentes estão em dia? Consegue disponibilizar as suas contas para uma auditoria imprevista? Consegue através das suas demonstrações financeiras explicar a situação actual da sua empresa?
    • Preços -  Esta é provavelmente uma matéria adormecida. Quantas vezes já vimos empresários, que se colocam fora do negócio, ou que nunca conseguem fazer o dinheiro que deveriam, por causa de más políticas de preços, ou pelas ausência delas? Cobram preços que não têm qualquer relação com os custos ou com a proposta de valor. Esta é uma das razões que justifica que a empresa tenha uma contabilidade com precisão - para que possa determinar o verdadeiro custo de um produto ou serviço. Os seus vendedores podem flexibilizar os preços nas propostas que entregam aos clientes? Se têm flexibilidade, eles vendem a um preço que permite que haja lucro?
    • Financiamento - A maioria das empresas precisa de algum tipo de financiamento. Quer ele seja proveniente de investidores, bancos, cooperativas de crédito, factoring ou até mesmo de cartões de crédito, existe muito a conhecer e a entender nesta área. Esta é outra situação em que uma boa contabilidade pode ser de grande ajuda. Ou não. Se tiver simplesmente um contabilista que trata das suas declarações de impostos ou dos salários do seu pessoal e não tiver alguém experiente em ajudar empresas a crescer e a obter bons resultados, talvez possa procurar muita informação em livros e documentos online sobre como gerir bem uma empresa. Mas em alternativa pode contratar um consultor competente para o ajudar. Eis um teste: Você sabe qual é o rácio de solvabilidade (capital próprio / passivo total) da sua empresa?


    Liderança

    • Qualquer um dos tópicos acima apresentados dará para escrever mais um livro sobre o assunto, mas a liderança também não é excepção. Pensemos em várias relações: visão, direcção, inspiração, suporte. São semelhantes à gestão, mas não são a mesma coisa. Nas empresas grandes que têm crescimento consistente, a liderança fica facilitada quando existem vários níveis de gestão. Numa empresa pequena, o chefe tem de gerir e liderar. O patrão tanto está a escrever uma carta para alguém que violou a política de créditos, como de seguida está a tentar inspirar as tropas. Talvez gestão seja empurrar e liderança seja puxar. Não é fácil fazer os dois movimentos ao mesmo tempo.


    Caso esteja bem ou mal pontuado nesta lista, tenha em mente que é uma luta contínua. Os empresários de sucesso estão constantemente a lutar com quase todos os itens desta lista.

    E você como faz?


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    Alfredo Simões
    Consultor de empresas

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    quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

    Presença online na internet

    Há algum tempo atrás fui visitar uma pequena vila na província, que entre as suas atracções tem um local que dá pelo nome de "Pulo do lobo"...

    Não sei como esta designação se tornou famosa pois não passava de um estreitamento da largura do rio local onde a corrente de água era impressionante. Se alguém caísse naquelas águas dificilmente sairia de lá com vida. Certamente o nome "Pulo do animal" estará associado a outros factos históricos que para aqui não interessam.

    O facto é que visitamos a vila e percorremos vários quilómetros por uma estrada de terra para ver o lugar onde se dava o pulo.

    Ao chegar à vila vimos algumas pessoas sentadas no jardim junto ao local onde estacionamos. Um de nós perguntou a um dos autóctones que ali aproveitava o calor do sol, onde haveria um restaurante onde se comesse bem.

    O Senhor foi muito prestável, indicou-nos um restaurante. E fez mais. Levou-nos até lá e disse no restaurante: "Estão aqui estes Senhores que querem comer bem". Vi que o suposto dono do restaurante lhe serviu uma bebida como agradecimento.

    Depois de estarmos sentados, um dos meus amigos disse: "Fiz aqui uma pesquisa online no meu telemóvel e já tinha visto que há um restaurante bom aqui perto e até gostei muito do aspecto da comida através das fotografias que eles têm disponíveis."


    Haverá actualmente muita gente a perguntar informações às pessoas que estão paradas à beira da estrada?

    Será que as pessoas estão cada vez mais a usar os telemóveis para encontrar locais onde comer, onde dormir, onde comprarem, onde se divertirem?

    Parece que sim.


    É mesmo vital ter uma presença bem cuidada na internet. Actualmente é um factor crítico de sucesso para qualquer negócio.

    Será que posso encontrar o seu negócio na internet?


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    Alfredo Simões
    Consultor de empresas

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    quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

    Remunerações, comissões e prémios

    Hoje Barack Obama disse no congresso que vai dar ordem às empresas para que o salário mínimo passe a ser $ 10,10 (7,30 €) por hora.

    Angela Merkel confirmou o salário de 8,50 € por hora para a Alemanha.

    Em Portugal, os jotas querem baixar os 485,00 € mensais (2,76 € por hora) e fazem tudo para piorar a situação e facilitar os despedimentos. Quanto ganhas ó jota? 

    E os grandes empresários não têm vergonha? Não sabem que a motivação é o caminho para a produtividade? Repartam mais um pouco com quem vos dá comer...


    A remuneração do pessoal é um factor-chave para o sucesso das empresas. 

    As empresas que dão ênfase à sua responsabilidade social de criar emprego e proporcionar um nível de vida aceitável aos seus colaboradores são as que têm mais sucesso.

    A definição de remunerações, comissões e prémios de maneira justa incita os colaboradores a vestir a camisola da empresa e a lutar pelo seu crescimento, ao mesmo tempo que têm a garantia de estar a melhorar a qualidade da sua vida pessoal.


    Como avalia o desempenho dos seus colaboradores para que garanta compensações justas e tenha pessoas empenhadas na sua empresa?

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    Alfredo Simões
    Consultor de empresas

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    terça-feira, 21 de janeiro de 2014

    Canais inovadores de comercialização


    Olá. 
    Eu sou o Alfredo Simões, consultor de empresas, e estou aqui hoje para lhe falar de canais inovadores de comercialização.

    Actualmente as empresas têm necessidade de expandir os seus negócios para outros mercados, deixando de se limitar aos seus clientes locais.

    A ACEPI, a Associação do Comércio Electrónico e Publicidade Interactiva, tem sido uma entidade precursora da utilização desta alternativa de comercialização, já muito utilizada na nova economia digital.

    Os clientes têm vindo aumentar gradualmente a sua confiança em comprar online. As empresas confiáveis que conseguem sucesso vendendo online, disponibilizam informação sobre a empresa, nomeadamente a sua localização física e os seus contactos telefónicos, para assegurar ao cliente que se trata de um negócio real e que tem sempre um atendimento no momento necessário para qualquer tipo de dúvida ou esclarecimento.

    Nós, consumidores e empresas, escolhemos as empresas de quem compramos, principalmente pela confiança que nos é transmitida pelos amigos dessas empresas, com base na notoriedade das marcas que elas usam, e com base no valor de experiência de compra que elas nos proporcionam.

    Agora, passo a relatar alguns casos de empresas que decidiram começar a usar o comércio electrónico como um canal alternativo de comercialização e venda online:

    • Um nosso cliente, subscritor da nossa avença de assistência informática, o Seguro de Assistência, disse-nos num contacto de acompanhamento que regularmente efectuamos com os nossos clientes, que estava a sofrer um decréscimo de vendas por causa da crise e que não estava a conseguir pagar as suas contas. A sua empresa comercializa electrodomésticos e presta assistência técnica em casa dos clientes. Fica localizada numa pequena vila do Alentejo Litoral. Aconselhamos a instalação e a implementação de uma loja online. Após avaliar as vantagens, o nosso cliente tomou a decisão e instalamos a sua loja online rapidamente. Passados poucos dias, telefonou-nos a dizer que tinha recebido a primeira encomenda originária do Alto Alentejo. Começou a aumentar as suas vendas, expandiu a sua zona de intervenção onde operava e conquistou novos mercados e novos clientes.
    • Um outro empresário, experiente nas áreas de hotelaria e retalho, telefonou-nos a dizer que gostava de aumentar as vendas mas que não estava a conseguir. Pesquisamos na internet pelo seu ramo de actividade e pela sua localização, mas a sua empresa nunca aparecia nos resultados do google, embora tivesse um site online. Acontecia que o site tinha sido criado há muito tempo, usando uma tecnologia ultrapassada a que os motores de busca já não dão relevância. Estabelecemos um plano de acção para recriar a sua presença na internet e expandir a comercialização dos seus produtos de artesanato regional a outras localizações. Aderiu à avença de consultoria marketing e à avença de manutenção de site / loja online. Estamos neste momento a implementar um plano de marketing digital, incluindo análise de vendas, SEO, pesquisa online, blogging, email marketing, renovação do site antigo, web copywriting, criação de novos conteúdos e implementação de uma  loja online.
    • Eu costumo usar botas de cano médio durante o inverno, porque são bastante quentes e confortáveis. Da última vez que fui ao Porto para uma reunião de consultoria num cliente, voltei à loja onde habitualmente compro calçado pela sua qualidade e deparei-me com um cenário novo: a área da loja tinha diminuído, assim como o número de produtos em exposição e o número de pessoas a atender também era menor. Explicaram-me que metade da loja tinha sido aproveitada para instalar um escritório local e que a diminuição dos produtos em exposição se devia ao facto de terem implementado uma loja online. Agora enviam os produtos directamente do armazém para o cliente final. Acabei a escolher o calçado que queria através dum acesso à internet existente na loja. Paguei online com cartão de crédito e passados dois dias tinha o calçado em casa com a garantia de devolução se algo não estivesse a meu gosto.
    • Numa outra viagem, parei o carro e peguei no telemóvel, entrei na internet e fui ao Google. Pesquisei: restaurante + <o nome da localidade>. Cliquei no primeiro restaurante da lista. Entrei no site, verifiquei a sua localização e contactos. Dei uma vista de olhos na ementa. Percebi que tinha uma loja online com uma funcionalidade interessante. Podia escolher o prato que iria comer e indicar uma hora prevista de chegada. Registei-me na loja online do restaurante, preenchi rapidamente os meus dados, escolhi o prato que iria comer e claro, fiquei automaticamente com mesa reservada. Para desvanecer a minha desconfiança telefonei a confirmar. A voz simpática que me atendeu, já sabia tudo sobre mim e sobre a minha escolha a partir dos dados que eu tinha acabado de entrar. À hora marcada, quando cheguei ao restaurante fui tratado cordialmente pelo meu nome e conduzido à mesa. Rapidamente fui servido com o prato que tinha encomendado online.
    • Um último exemplo para acabar: uma empresa fabricante de produtos de cortiça começou a sua actividade de exportação pelo facto da sua loja online, criada a pensar na expansão da sua actividade, ter suporte de vários idiomas, ter conteúdos que despertam a compra por impulso e ter a capacidade de criar credibilidade para a empresa e notoriedade para a marca.
    Não justifique a sua falta de clientes, com a crise ou com a falta de estacionamento à porta da sua empresa. 
    • Talvez NÃO tenha AINDA percebido que o processo de compra já não começa na sua loja;
    • Talvez NÃO esteja a dar correcta visibilidade à sua empresa na internet;
    • Talvez NÃO esteja a usar as ferramentas adequadas para trabalhar num mercado mais alargado;
    • Talvez NÃO esteja a comunicar com as pessoas certas, aquelas cujas bolsos albergam o dinheiro que falta nos bolsos das outras.
    Responda às seguintes perguntas, por favor:
    1. Qual é o seu ramo de actividade?
    2. Que canais de comercialização está a usar?
    3. Como analisa as suas vendas?
    4. Como controla a sua equipa de vendas? 
    5. Como gere as suas oportunidades de venda?
    6. Como faz a gestão do relacionamento com os seus clientes?
    7. Como funcionam os seus principais concorrentes?

    Pense no que acabou de ler.
    Pense positivamente como pode aumentar as suas vendas.
    Pense como pode expandir a sua zona de intervenção no mercado. Talvez consiga começar a vender a mais clientes e talvez a exportar para outros países.

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    Alfredo Simões
    Consultor de empresas

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