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domingo, 14 de setembro de 2014

Pontos mágicos da venda

A sua empresa tem um sistema de CRM (Customer Relationship Management) cheio de oportunidades de venda e os seus vendedores saem todos os dias a correr a bater de porta-em-porta para encontrar novas oportunidades de venda mas mesmo assim a sua empresa não consegue fechar vendas suficientes para cobrir as despesas e obter os objectivos de lucro para remunerar os investidores.

O funil de vendas da sua força de vendas é vasto mas a maior parte das oportunidades não passam da fase de proposta. Os seus vendedores entregaram muitas propostas mas só conseguem fechar um número reduzido de oportunidades de venda.

As oportunidades em "pipeline" são tantas que não há tempo para fazer o seguimento de todas elas. Naquelas em que se consegue  fazer o seguimento, não se consegue negociar com o cliente ou conseguir com que formalize a encomenda (fecho da venda).

Se isto está a acontecer na sua empresa, algo está mal. Talvez os seus vendedores não estejam a observar os pontos mágicos da venda nem a verificar a existência do "compelling event".

Quer saber quais são os pontos mágicos da venda e como verificar a existência do "compelling event"?



Alfredo Simões
Consultor de empresas



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domingo, 9 de março de 2014

Criar independência e motivação

Na realidade os grandes empresários não estão dispostos a criar novas oportunidades de emprego nem em pagar ordenados decentes que criem motivação nos seus trabalhadores.

Poderão fazer comparações com trabalhadores de outros países mas não se poderão esquecer que a motivação é a base da produtividade e da competitividade. Primeiro precisamos de investir na motivação das pessoas e depois usamos a matemática para comprovar o sucesso em vez de "andar com carro à frente dos bois". Antes devem-se usar cenários e hipóteses que prevejam esse sucesso mas nunca descurando a motivação dos intervenientes.

Ao longo dos anos foram escritos muitos livros e criadas muitas teorias sobre motivação, mas um dos mais simples e poderosos modelos foi criado por Fred Herzberg, um psicólogo americano que foi um líder em gestão.

Herzberg dizia que as pessoas normalmente prestam uma performance média a que chamou de "potter line" e que corresponde a um dia de trabalho justo pago por uma retribuição justa. Coisas como dinheiro, boas condições de trabalho ou carro de empresa, não motivam as pessoas para ter uma performance mais do que média.

Se um colaborador recebe um carro da empresa para seu uso, na altura da atribuição acha o acontecimento espectacular mas rapidamente esse benefício passa a fazer parte de uma condição normal esquecendo depressa a situação em que não usufruía do carro. O mesmo acontece quando recebe um aumento de vencimento. Passado algum tempo o aumento torna-se insignificante. Fred Herzberg chamou ao pagamento justo, boas condições de trabalho e benefícios associados de "factores higiénicos".

Onde Herzberg difere de outros especialistas de gestão é quando diz que estes "factores higiénicos" não podem ser negligenciados ou então a performance cairá abaixo da tal "potter line". Uma empresa tem de ter boas condições de trabalho para os seus colaboradores e deve lutar fortemente para o conseguir. Embora estes factores sejam importantes, não são eles que geram motivação.

Fred Herzberg diz que os motivadores são coisas como concretização de objectivos e reconhecimento, ter tarefas sensíveis e trabalho valorizado, ter responsabilidade, ter oportunidades de promoção e de crescimento pessoal. São estes factores que fazem as pessoas produzir acima da "potter line".

Claramente, se uma empresa quiser obter boa performance dos seus colaboradores tem de criar oportunidades para concretização de objectivos e reconhecimento, dando tarefas desafiantes aos seus trabalhadores.

Existem pontos previsíveis de desmotivação. Herzberg aponta três elementos:
  1. Executar o trabalho
  2. Ver o resultado desse trabalho
  3. Obter reconhecimento e também compensação
Trabalhar arduamente sem obter resultados é desmotivador. Efectuar uma tarefa e não obter resultados é desmoralizador. Por outro lado, se alguém se esforça, vê os resultados do seu esforço, mas não recebe reconhecimento e compensação pelo seu empenho, então isso é devastador. É o que acontece com a maioria dos trabalhadores no nosso país.

Baixar salários abaixo da "potter line" devasta a motivação e não cria competitividade. Qualquer mente inteligente consegue perceber isso.

A alternativa empreendedora será criar pequenos negócios em que as pessoas desempregadas e dependentes de rendimentos precários e incertos possam sentir realização, ver os seus resultados e obter reconhecimento e compensação pelo sua própria dedicação.

O incentivo ao empreendedorismo deve ser criado através da criação de leis mais rígidas que eliminem a criação de monopólios representados por uma única empresa ou por várias empresas que formam cartéis secretos.

Para iniciar um negócio devemos começar por inventariar tudo aquilo que sabemos fazer e quais as actividades para que temos competências.

De seguida devemos fazer um "brainstorm" sobre as várias hipóteses de negócio possíveis de vir a criar. Uma vez descoberto o potencial negócio a criar deve-se analisar a concorrência existente para o mesmo e fazer um estudo de mercado para avaliar a aceitação da iniciativa.

Uma vez comprovado o nicho a trabalhar deve-se considerar os canais com que vamos chegar ao cliente final:
  • Lojas online
  • Venda directa
  • Telemarketing
  • Parceiros / Revendedores autorizados
O recurso a consultoria externa aconselha-se sempre que o empresária não domine convenientemente o planeamento do arranque de actividade.


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Alfredo Simões
Consultor de empresas

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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Sistema de Controlo de Vendas na Computer Associates

Sistema de Controlo de Vendas na Computer Associates


Área de actuação

O desafio do Cliente
  • A empresa queria controlar as actividades da sua equipa de vendas pois que, por múltiplas razões, era difícil saber o que ia acontecendo no departamento de vendas.
  • Havia a necessidade de registar os "leads" obtidos a partir de várias fontes e assegurar o atempado "follow up" para avaliar a possibilidade de conversão em oportunidades.
  • Queria manter o controlo de um funil de vendas, cujas probabilidades de fecho das oportunidades existentes lhe permitissem facilmente obter uma previsão confiável do volume de vendas no fim do mês.
  • Era necessário obter relatórios rápidos dos contactos estabelecidos, das reuniões efectuadas, das vendas por vendedor, das vendas por área de negócio e o histórico de vendas ao longo do ano.

O nosso papel
Gestão da Força de Vendas
Vtiger CRM
  • Foi discutida e planeada a implementação de um sistema de CRM com base na aplicação PIC (Personal Information Center), mais tarde renomeada de AVENUE.
  • Cada vendedor passou a ter um equipamento portátil onde foi instalada a aplicação.
  • Após a formação sobre a utilização do sistema, todos os contactos de potenciais clientes passaram a ser registados pelo secretariado comercial.
  • Todos os vendedores passaram a registar as suas oportunidades, os seus contactos e reuniões durante o ciclo de venda de cada oportunidade.
  • Foi assegurado que a direcção comercial e a administração da empresa tinha acesso em tempo real a toda a informação do departamento de vendas.

Os resultados
  • A empresa passou a ter controlo sobre a actividade da equipa de vendas.
  • Passou a ser possível saber em que nível de concretização se encontrava a quota do mês e fazer uma previsão eficaz do valor do fecho do mês.
  • A avaliação do desempenho de cada vendedor passou a ser efectuada com maior rigor.
  • O envolvimento da equipa de vendas no sucesso de vendas passou a ser contagioso.

Testemunho do cliente
  • Este sistema ajudou grandemente a Computer Associates a tornar-se numa das maiores companhias de software a nível internacional.

Para saber mais contacte-nos


Alfredo Simões
Consultor de empresas

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