Seja num país, numa empresa ou numa família, a maneira mais fácil de reequilibrar o saldo das contas é cortando custos. Simplesmente não comprar e não gastar.
Antes de se fazer uma redução de custos é necessário fazer uma análise de custos para perceber quais são os custos imprescindíveis e que contribuem para a operacionalidade do país, da empresa ou do agregado familiar. Cortar os custos cegamente e deixar de pagar aos empregados ou de dar comida aos filhos pode entrar em determinadas situações inaceitáveis, pondo em risco o funcionamento do país, da empresa ou da família.
O sucesso da análise de custos condiciona o sucesso da operação de redução de custos.
Deve-se começar por fazer uma listagem do todos os custos e justificar a existência de cada custo.
Por vezes não se cortam determinados custos porque existem conflitos de interesse associados às pessoas que fazem a gestão desses custos. É por exemplo o caso de um gestor que tem outros negócios que são fornecedores do departamento pelo qual é responsável ou quando tem participações financeiras nesse mesmo fornecedor.
Então para ultrapassar situações dessas e garantir que a análise é efectuada por uma entidade isenta e séria deve-se recorrer à consultoria de alguém externo e sem segundos interesses. O envolvimento de consultores externos isentos e honestos evitam muitas situações descontroladas que podem pôr a operacionalidade em risco.
Estas situações aplicam-se especialmente a países e empresas sendo mais difícil encontrá-las no ambiente familiar.
Para saber mais contacte-nos
Alfredo Simões
Consultor de empresas
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domingo, 5 de janeiro de 2014
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