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sexta-feira, 31 de julho de 2015

Vocês são a esperança e o futuro do mundo.

Vocês são a esperança e o futuro do mundo.

Vocês são a geração Y que pode implementar mudanças no mundo de modo a preservá-lo e melhorá-lo.


Vocês tanto gostam de jogos de computador. Comecem a jogar o jogo da vida. Enquanto os tecnólogos se empenham em humanizar os jogos de computador, saiam para a rua, tragam o vosso humanismo para o jogo da vida. Usem as capacidades de processamento do vosso cérebro e as competências gráficas da vossa visão. Olhem para o desgraçado que está na esquina sem um tostão para comer uma sopa e ajudem-no se puderem, nem que seja com uma palavra de apoio. Sejam perspicazes com o vilão que se esconde para vos explorar.

Não digam que SIM a tudo, nem que NÃO a nada. PENSEM sempre antes de decidir.

Já vos ouvi dizer que não se interessam por política. Quando não têm emprego e têm de viver com a reforma dos vossos avós ou têm de ajudar os vossos pais que trabalharam uma vida inteira mas agora não se conseguem reformar, isso é fazer política todos os dias para sobreviver.

Já vos ouvi dizer que nem pensam na reforma porque quando lá chegarem isso já não existe. Vocês estão a tempo de mudar isso. Amem-se, formem família, respeitem-se e criem independência colaborativa.

Amem-se. Namorem, passeiem, viajem, visitem lugares soberbos, façam campismo, vivam a natureza, visitem grandes cidades e conheçam grandes hotéis. Comam boas iguarias e bebam bom vinho com moderação.

Formem família. Juntem-se, casem-se, vivam com os pais, façam como quiserem e puderem. Tenham filhos. Trabalhem para pagar as reformas dos vossos progenitores e preparem a geração seguinte para pagar as vossas reformas. Sem filhos não há geração de riqueza. Os bens só têm valor se alguém precisar deles.

Respeitem-se. Evitem desentendimento se as coisas não correrem tão bem como esperavam. Antes de decisões drásticas conversem e ressuscitem aquilo que vos juntou. Avaliem se não correm o risco de passarem a ter uma situação pior que aquela porque estão a passar. O mundo está cheio de gente egoísta que procura momentos fugazes.

Criem independência colaborativa. Sejam empreendedores. Criem pequenas empresas com os vossos amigos com quem habitualmente jogam. Aproveitem a confiança que existe entre vós mas estabeleçam regras claras porque as pessoas quando se sentem com algum poder entram em processo de metamorfose. Reúnam competências. Juntem o financeiro, o especialista de marketing, o estratega, o habilidoso, o tecnólogo e o humanista. Discutam ideias diferentes e descubram pontos comuns. Analisem as necessidades e as oportunidades do mercado e criem uma empresa com produtos e serviços diferenciados dos monopólios.

Façam-me um favor adicional. Participem na vida pública. Votem. Não dêem a vitória de mão beijada aos incompetentes que puseram Portugal na desgraça desde o 25 de Abril para cá. Votem em qualquer outro partido. Sejam activos e construam o vosso futuro com uma participação activa na vida pública que tanto influencia o vosso dia-a-dia.

Não esqueçam. Levem os vossos avós a votar. Não os influenciem. Mas digam-lhe para não votarem em malfeitores.

Mudem este mundo por favor, tal como eu tentei e continuo a tentar. Partilhem este modo de estar na vida com toda a gente.

Obrigado.





Alfredo Simões
Consultor de empresas



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sexta-feira, 8 de maio de 2015

Telemarketing - como ultrapassar a rejeição



- Bom dia. Estou a falar com o responsável da empresa ABC?
- Sim. Sou eu próprio.
- Fala da empresa XYZ e estou a ligar-lhe para lhe apresentar a nossa solução XPTO.
- Não estou interessado. Retire o meu nome dessa lista por favor.

As pessoas contactadas aprenderam mil e uma maneira de rejeitar o vendedor de telemarketing. Alguns vendedores com mais formação ainda se empenham a agradecer o contacto mas os mais mal educados limitam-se a desligar.

Qual é a verdadeira razão para este insucesso?

A principal razão é o facto de o potencial cliente não ter necessidade da solução apresentada.

Entre outras razões destacam-se:

  • Má formação dos operadores de telemarketing;
  • Alta rotatividade dos elementos que contactam o público-alvo;
  • Má segmentação do público-alvo ou completa inexistência de segmentação;
  • Desmotivação dos operadores pelo facto de estarem numa situação de empregoprecária;
  • Incompetência dos contact center a nível de conhecimento da solução;
  • Despersonalização do contacto através do uso de scripts estúpidos que inibem a inteligência do operador e não permitem que ele dê resposta às questões do contactado;
  • Falta de respeito pelo consumidor e falta de respeito pelo ser humano;
  • ...
Então qual é a solução para alvejar o público certo para a nossa oferta?
  • O segredo: em vez de ser a empresa a contactar o cliente deve ser o cliente a procurar a empresa.
Quando é o cliente a contactar a empresa, normalmente ele já tem uma necessidade bem definida e está pronto para comprar.

Como conseguir isso?

Imagine um vendedor de porta à porta que sai à rua batendo em todas as portas fazendo sempre a mesma oferta. Normalmente, só 1% a 5% das pessoas estão interessadas na oferta, o que gera uma taxa de rejeição muito alta. Seria óptimo se o vendedor soubesse em que portas iria ter uma resposta positiva.

Pense numa loja aberta ao público. A maioria das pessoas que visitam as lojas já levam consigo uma intenção de compra. A taxa de rejeição é mínima.

Mas hoje as pessoas não querem perder tempo a ir a uma loja física. Querem ir à internet procurar o que precisam, serem atendidas de imediato através de um bom atendimento comercial que lhe tire as suas dúvidas ou comprarem sozinhas numa loja online com bons conteúdos sem serem pressionadas por um vendedor arrogante e mal formado.

A utilização das tecnologias web 2.0 disponibilizaram ferramentas de marketing digital que permitiram o aparecimento de uma nova filosofia de vendas a que chamaram Vendas 2.0 onde:
  • As empresas apresentam as suas ofertas através de bons conteúdos esclarecedores;
  • O atendimento comercial é a fonte de informação para dúvidas dos potenciais clientes;
  • O contact center é uma ajuda para o cliente no seu processo de decisão;
  • É o cliente que procura as empresas que têm ofertas compatíveis com a sua necessidade.
Para saber mais contacte-me.

Alfredo Simões
Consultor de empresas



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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Emprego para seniores

Manuel (nome fictício), ex-director numa multinacional americana, depois dos seus 45 anos ficou desempregado em 2005 após uma dança de cadeiras motivada pela fusão da empresa com outra que acabara de adquirir.

Inscreveu-se no desemprego e começou a procurar uma colocação compatível. Como não conseguiu encontrar nada de  imediato decidiu iniciar a sua própria actividade como empresário individual. Essa actividade tem-lhe garantido a sobrevivência.

Actualmente face à crise e à queda do nicho de mercado em que tem trabalhado decidiu tentar outras alternativas:
  • Explorar novos mercados
  • Encontrar um emprego em Portugal
  • Emigrar

Explorar novos mercados

Nesta hipótese conclui que precisava de contratar alguém que se encarregasse da parte comercial do seu novo projecto a implementar. Colocou vários anúncios de emprego mas só responderam pessoas com falta de qualificações para vender e outras que preferem receber a miséria do subsídio de desemprego em vez de um rendimento base acrescido de comissões.


Encontrar um emprego em Portugal

Tem enviado múltiplos curriculum vitae mas foi convocado para poucas entrevistas onde se deparou com a concorrência de jovens que se apresentam às entrevistas em t-shirts cavadas. Invariavelmente recebe respostas automáticas à recepção do seu CV dizendo que têm muito boas qualificações mas encontraram um candidato que se enquadra melhor no perfil.

Recentemente encontrou uma oportunidade de trabalho numa multinacional que lhe interessou e respondeu. Como tem um amigo nessa empresa telefonou-lhe a pedir que metesse uma "cunha". O amigo ao fim de duas horas já tinha falado com a direcção de recursos humanos e disse-lhe: "Deram-me a resposta de que aqui a selecção começa na idade. Todos os CV's de pessoas com mais de 35 anos nem são lidos. Vão imediatamente para o lixo."


Emigrar

Nem fazer a vontade ao primeiro-ministro é possível para um pessoa com mais de 50 anos. Recebe invariávelmente a resposta: "You have a great experience but we found a better match."

Uma pessoa com 50 anos é velho para trabalhar e cada vez mais novo para se reformar, nem mesmo que tenha alguma doença crónica.


Que solução?

Parece-me que a grande solução será criar um ponto central de recepção de candidaturas para a criação de novas oportunidades - a criação de empresas compostas por 3 a 5 pessoas seniores com experiência em determinada área funcional para criarem uma organização típica aproveitando a experiência de cada uma das pessoas, como por exemplo a criação de uma empresa de prestação de serviços formada por:
  • 1 sénior com experiência comercial
  • 1 sénior com experiência técnica
  • 1 sénior com experiência de secretariado comercial e gestão administrativa
E aqui temos uma nova empresa e menos três pessoas no desemprego.

Eu sei, eu sei... já me estão a chamar lírico. E as dificuldades de criar uma empresa?

Respondo: E a falta de empreendedorismo e vontade de arriscar que existe em Portugal?

Acham, que esses senhores que controlam monopólios estão interessados em criar emprego para alguém? Eles estão interessados em maximizar o lucro e explorar a rotação de empregados pagos ao menor preço.

Portugal não vai a nenhum lado se não começarem a aparecer este tipo de iniciativas.

Hoje pode-se abrir uma empresa na hora, pode-se trabalhar a partir de casa e pode-se usar as tecnologias da internet que permitem que as pessoas estejam sempre em contacto através do Skype ou através do Hangout e trabalhar em colaboração através das tecnologias de cloud computing.

As três pessoas atrás exemplificadas podem estar cada uma delas a trabalhar na sua própria casa, num projecto único que é comum às três - a sua nova empresa que os tirou do desemprego. A primeira faz prospecção de clientes e venda de serviços, a segunda presta esses serviços e a terceira atende os contactos de clientes e executa as tarefas administrativas.

Para começar cada um precisa de ter internet e telefone em casa e um computador de preferência portátil. Poderão divulgar a empresa através de um site institucional num alojamento gratuito e comercializar através de uma loja online.

Isto é o início de um projecto que com planeamento, dedicação, empenho e também alguma sorte, poderá ser o início de algo que se poderá tornar grandioso e que fará concorrência aos monopólios, usufruindo de baixos custos de operação.

Só assim teremos futuro.

Não sabem como começar? Peçam ajuda.

Utilizem este "post" para começar a criar uma comunidade de pessoas que estejam interessadas neste tipo de iniciativas. Publicaremos todos os comentários com cariz positivo.



Alfredo Simões
Consultor de empresas



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domingo, 9 de março de 2014

Criar independência e motivação

Na realidade os grandes empresários não estão dispostos a criar novas oportunidades de emprego nem em pagar ordenados decentes que criem motivação nos seus trabalhadores.

Poderão fazer comparações com trabalhadores de outros países mas não se poderão esquecer que a motivação é a base da produtividade e da competitividade. Primeiro precisamos de investir na motivação das pessoas e depois usamos a matemática para comprovar o sucesso em vez de "andar com carro à frente dos bois". Antes devem-se usar cenários e hipóteses que prevejam esse sucesso mas nunca descurando a motivação dos intervenientes.

Ao longo dos anos foram escritos muitos livros e criadas muitas teorias sobre motivação, mas um dos mais simples e poderosos modelos foi criado por Fred Herzberg, um psicólogo americano que foi um líder em gestão.

Herzberg dizia que as pessoas normalmente prestam uma performance média a que chamou de "potter line" e que corresponde a um dia de trabalho justo pago por uma retribuição justa. Coisas como dinheiro, boas condições de trabalho ou carro de empresa, não motivam as pessoas para ter uma performance mais do que média.

Se um colaborador recebe um carro da empresa para seu uso, na altura da atribuição acha o acontecimento espectacular mas rapidamente esse benefício passa a fazer parte de uma condição normal esquecendo depressa a situação em que não usufruía do carro. O mesmo acontece quando recebe um aumento de vencimento. Passado algum tempo o aumento torna-se insignificante. Fred Herzberg chamou ao pagamento justo, boas condições de trabalho e benefícios associados de "factores higiénicos".

Onde Herzberg difere de outros especialistas de gestão é quando diz que estes "factores higiénicos" não podem ser negligenciados ou então a performance cairá abaixo da tal "potter line". Uma empresa tem de ter boas condições de trabalho para os seus colaboradores e deve lutar fortemente para o conseguir. Embora estes factores sejam importantes, não são eles que geram motivação.

Fred Herzberg diz que os motivadores são coisas como concretização de objectivos e reconhecimento, ter tarefas sensíveis e trabalho valorizado, ter responsabilidade, ter oportunidades de promoção e de crescimento pessoal. São estes factores que fazem as pessoas produzir acima da "potter line".

Claramente, se uma empresa quiser obter boa performance dos seus colaboradores tem de criar oportunidades para concretização de objectivos e reconhecimento, dando tarefas desafiantes aos seus trabalhadores.

Existem pontos previsíveis de desmotivação. Herzberg aponta três elementos:
  1. Executar o trabalho
  2. Ver o resultado desse trabalho
  3. Obter reconhecimento e também compensação
Trabalhar arduamente sem obter resultados é desmotivador. Efectuar uma tarefa e não obter resultados é desmoralizador. Por outro lado, se alguém se esforça, vê os resultados do seu esforço, mas não recebe reconhecimento e compensação pelo seu empenho, então isso é devastador. É o que acontece com a maioria dos trabalhadores no nosso país.

Baixar salários abaixo da "potter line" devasta a motivação e não cria competitividade. Qualquer mente inteligente consegue perceber isso.

A alternativa empreendedora será criar pequenos negócios em que as pessoas desempregadas e dependentes de rendimentos precários e incertos possam sentir realização, ver os seus resultados e obter reconhecimento e compensação pelo sua própria dedicação.

O incentivo ao empreendedorismo deve ser criado através da criação de leis mais rígidas que eliminem a criação de monopólios representados por uma única empresa ou por várias empresas que formam cartéis secretos.

Para iniciar um negócio devemos começar por inventariar tudo aquilo que sabemos fazer e quais as actividades para que temos competências.

De seguida devemos fazer um "brainstorm" sobre as várias hipóteses de negócio possíveis de vir a criar. Uma vez descoberto o potencial negócio a criar deve-se analisar a concorrência existente para o mesmo e fazer um estudo de mercado para avaliar a aceitação da iniciativa.

Uma vez comprovado o nicho a trabalhar deve-se considerar os canais com que vamos chegar ao cliente final:
  • Lojas online
  • Venda directa
  • Telemarketing
  • Parceiros / Revendedores autorizados
O recurso a consultoria externa aconselha-se sempre que o empresária não domine convenientemente o planeamento do arranque de actividade.


saber mais

Alfredo Simões
Consultor de empresas

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domingo, 12 de janeiro de 2014

Procurar emprego, negócios e dinheiro

Será que reduzir custos, cortar ao máximo as despesas resolve o seu problema?
Primeiro cortam-se as despesas supérfluas, depois cortam-se as despesas menos importantes e com mais possibilidade de serem dispensadas. Ficam as despesas essenciais para continuar a viver.

Mas é assim que quer continuar a viver para sempre? Certamente que não.
Para retomar o seu nível de vida aceitável tem de aumentar as suas receitas.

Mas como vai aumentar as suas receitas se não tem clientes, se não tem emprego? 
Solução: Continuar a procurar. Continuar a fazer publicidade, continuar a enviar curriculum vitae, continuar a divulgar as suas competências, continuar a investir.

Se tiver uma última moeda para gastar que faz?
Gasta-a na compra de uma couve ou gasta-a na compra de um saco de semente de couve? Compra um quilo de maçãs ou planta uma macieira?

Pois é. Para colher é preciso semear. E já devia tê-lo feito há mais tempo antes de ficar só com uma única moeda. Pois continue a semear que só assim poderá continuar a colher. Se não o fizer a sua terra ficará árida, virá a fome e nem sequer alguém dará dinheiro pela compra dela. A sua sobrevivência ficará em risco.

Não peça mais dinheiro emprestado nem prolongue as suas dívidas porque a sua situação ficará cada vez pior. Virão penhorar-lhe a sua terra e o resto dos seus bens. Perderá a sua independência e liberdade.

Continue a fazer publicidade aos seus produtos e serviços, pessoalmente, na imprensa, através da internet, continue a procurar emprego enviando mais curriculum vitae onde destaque os seus resultados anteriores, mude de área, mude de sector de actividade, inicie um novo negócio com um mínimo de investimento para revender qualquer tipo de produtos que tenham consumo regular.

A economia é um sistema de vasos comunicantes, quando um lado sobe o outro desce. O dinheiro não desapareceu. Já não está no seu bolso mas está noutro bolso qualquer. Procure-o. Esteja do lado certo do sistema de vasos comunicantes. Não desista. Peça ajuda.

Continue a investir na sua vida, na sua empresa, no seu país. Motive-se.
Pense positivo. Se pensar em desgraça, ela acontecerá. Se pensar em bons resultados, a sua mente fica preparada para os alcançar. Saia da cama e faça-se à vida.

Esqueça o défice do país. 
Ajudamos a criar o seu negócio
Cuide de acabar com o seu próprio défice. Se todos os cidadãos acabarem com o seu défice, o país também recuperará. Quando a economia dos cidadãos melhora, a economia do Estado também melhora. Até os políticos se tornam competentes. Não podemos ficar à espera que o Estado resolva os nossos problemas porque nós todos somos o Estado. É como uma grande família em que algumas pessoas não se entendem umas com as outras. Faça a sua parte, defenda-se a si próprio.


Você pode falhar no seu negócio apenas se você se permitir a falhar, e uma da maneiras mais segura de fazer isso é através da adopção de uma mentalidade de fracasso quando os tempos estão difíceis.

Os cortes e reduções de custos são sintomas de falência e de auto derrota, e representam uma mentalidade de pobreza. 

Saia dessa onda. Boa sorte.


Alfredo Simões
Consultor de empresas

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terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Mensagem de Ano Novo 2014

Mensagem de Ano Novo 2014


Quero esquecer o ano 2013:

  • Quero esquecer o aumento de impostos que suportamos sem ver resultados na melhoria do país;
  • Quero esquecer o flagelo do desemprego que pôs tantas famílias na miséria;
  • Quero esquecer o aumento da pobreza que levou tanta gente a recorrer à sopa dos pobres;
  • Quero esquecer as empresas insolventes que puseram trabalhadores no desemprego e tiveram de ficar a dever aos seus fornecedores;
  • Quero esquecer as pessoas insolventes que perderam o tecto que as abrigava;
  • Quero esquecer todas as pessoas que foram insensíveis a estas situações e as más pessoas que tropeçaram na minha vida.

Acreditemos nos sinais de esperança para 2014:
  • A recuperação da Irlanda sinalizada pelo fim do resgate;
  • A afirmação da Grécia de que não precisa de outro pedido de ajuda;
  • A saída da Espanha do resgate aos bancos, hoje anunciada;
  • As próximas eleições europeias que são a ferramenta para correr com a incompetência na Europa;
  • As postura do Papa Francisco na sua preocupação com os mais pobres e mais desfavorecidos.

Lutemos pelo combate ao desemprego:
  • Temos de aceitar que os capitalistas não estão interessados em criar emprego porque estão focalizados na especulação financeira e bolsista;
  • Temos de ter iniciativa individual para criar o nosso próprio emprego e não ficar à espera do fim do subsídio de desemprego;
  • Temos de criar pequenas empresas baseadas nos nossos gostos e competências pessoais pois a degradação do Estado Social cria oportunidades de concorrência saudável;
  • Precisamos de ajudar os vizinhos e os amigos que já tiveram a coragem de iniciar um negócio em vez de entregar o nosso pouco dinheiro aos monopólios de pessoas que não se preocupam com o nosso povo;
  • Temos de criar parcerias com pessoas que complementam os nossos conhecimentos. Sozinhos não somos nada. Juntos temos o mundo na mão.

Temos de valorizar a família:
  • A principal missão que temos neste mundo é educar e formar a geração seguinte, mesmo que ela não queira;
  • Temos de passar o nosso conhecimento e os nossos valores aos nossos filhos e netos;
  • Temos de ultrapassar esta situação demográfica de envelhecimento e diminuição da população;
  • A garantia de um futuro melhor está na mão dos nossos filhos e netos.

Haja amor!

BOM ANO NOVO.

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