Mostrar mensagens com a etiqueta assistência informática. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta assistência informática. Mostrar todas as mensagens

domingo, 20 de julho de 2014

Assistência informática a empresas


Imagine o seguinte cenário:
  1. Está a terminar uma proposta para o seu melhor cliente que prometeu entregar por email até ao fim do dia. 
  2. De repente aparece-lhe uma mensagem de erro no écran e o processador de texto deixa de responder. Tenta enviar um email a avisar o cliente para esperar mais um pouco mas a aplicação de email nunca mais arranca. Aparece-lhe uma mensagem que tem o aspecto de ser um ataque por vírus ou malware.
  3. Liga para uma loja de informática a pedir ajuda. Não podem ajudar pelo telefone. O técnico que presta assistência ao domicilio só está disponível no fim do dia seguinte. Dizem-lhe que tem de levar o computador à loja e que provavelmente já não lhe conseguem resolver o problema hoje. Terá de deixar o computador e voltar lá amanhã para ver se está pronto.

Considere o cenário alternativo
  1. (o mesmo)
  2. (o mesmo)
  3. Liga para o seu fornecedor de confiança, que presta assistência informática à sua empresa e a outras empresas de sucesso do seu ramo de actividade. Ao abrigo do acordo de assistência informática que estabeleceu com o seu fornecedor telefona a contar o seu problema. O técnico especializado que atende pede-lhe autorização para aceder remotamente ao seu computador. Num espaço mínimo de tempo resolve o seu problema. Aproveita para instalar as últimas actualizações no anti-vírus e no sistema operativo do seu computador. Passados alguns minutos devolve-lhe o seu computador para poder a acabar a proposta do seu cliente a tempo. O técnico desliga-se do acesso remoto e pelo telefone deseja-lhe um bom resto de dia.


Qual é o cenário que acontece na sua empresa?


Prefere perder tempo e pôr em risco a rentabilidade do seu negócio ou estar confortavelmente a contar com a segurança de um contrato que lhe garante um serviço rápido de assistência informática com que pode contar a qualquer momento?



Alfredo Simões
Consultor de empresas


Por favor, deixe-me saber a sua opinião na secção de comentários abaixo.


    quinta-feira, 5 de junho de 2014

    Como aumentar vendas e assegurar rentabilidade

    Vivemos num ambiente de crise económica caracterizada por uma deflação prolongada, dificuldades de acesso ao crédito, altos níveis de desemprego com o consequente declínio do consumo e o adiamento de decisões de compra, instabilidade política com o agravamento da falta de confiança de empresários e consumidores, logo os responsáveis das empresas têm mais dificuldade em concretizar o desafio de aumentar as vendas e assegurar a rentabilidade das suas empresas.

    Neste ambiente é indispensável assegurar que as áreas funcionais importantes da empresa se encontram em bom funcionamento de modo a ajudar na concretização dos objectivos.

    O sistema de facturação é uma ferramenta importante. Não só pela imposição legal de se usar software certificado mas também pelo facto de que o sistema de facturação nos pode dar informação útil sobre os clientes e produtos mais rentáveis, nós devemos saber explorar a totalidade das potencialidades deste sistema.

    Cada vez mais os sistemas informáticos são um factor crítico de sucesso de qualquer empresa moderna pelo que é indispensável ter entidades idóneas competentes a prestar os serviços de assistência informática necessários para garantir a disponibilidade desses sistemas.

    A presença na internet é indispensável. Hoje os consumidores e compradores de empresas utilizam a internet para procurar produtos e fornecedores e iniciam o processo de compra sem contactos pessoais. Também as restrições legais na distribuição de publicidade, seja por correio ou por email, implicam que se usem outras técnicas para as empresas serem encontradas pelos seus potenciais clientes.

    Os novos sistemas para vender online têm vindo a ter utilização crescente tanto por pequenas empresas como por empresas com liderança de mercado nos sectores mais importantes da economia. O desenvolvimento das empresas de logística permitem agora comprar a maioria dos produtos a partir do conforto do domicílio.

    A prospecção de novos clientes já não se consegue fazer pelos métodos tradicionais pois os potenciais clientes esgotaram o tempo e a paciência para atender operadores de telemarketing que por vezes não respeitam a decisão das pessoas. Acertar correctamente com o público-alvo é indispensável em vez de perder tempo com pessoas que não têm necessidade dos produtos e serviços da empresa.

    O desempenho de vendas e consequente rentabilidade das empresas está cada vez mais dependente da maneira como se faz a gestão do relacionamento com o cliente uma vez que depois de identificar o potencial cliente é necessário fazer com que concretize a sua necessidade com os produtos e serviços da empresa e que fique superiormente satisfeito de modo a recomendar a empresa a outros potenciais clientes.

    Avaliação gratuita da sua empresa
    Responderemos rapidamente
    Como avalia estas áreas funcionais na sua empresa?


    Alfredo Simões
    Consultor de empresas

    Por favor, deixe-me saber a sua opinião na secção de comentários abaixo.

    terça-feira, 21 de janeiro de 2014

    Canais inovadores de comercialização


    Olá. 
    Eu sou o Alfredo Simões, consultor de empresas, e estou aqui hoje para lhe falar de canais inovadores de comercialização.

    Actualmente as empresas têm necessidade de expandir os seus negócios para outros mercados, deixando de se limitar aos seus clientes locais.

    A ACEPI, a Associação do Comércio Electrónico e Publicidade Interactiva, tem sido uma entidade precursora da utilização desta alternativa de comercialização, já muito utilizada na nova economia digital.

    Os clientes têm vindo aumentar gradualmente a sua confiança em comprar online. As empresas confiáveis que conseguem sucesso vendendo online, disponibilizam informação sobre a empresa, nomeadamente a sua localização física e os seus contactos telefónicos, para assegurar ao cliente que se trata de um negócio real e que tem sempre um atendimento no momento necessário para qualquer tipo de dúvida ou esclarecimento.

    Nós, consumidores e empresas, escolhemos as empresas de quem compramos, principalmente pela confiança que nos é transmitida pelos amigos dessas empresas, com base na notoriedade das marcas que elas usam, e com base no valor de experiência de compra que elas nos proporcionam.

    Agora, passo a relatar alguns casos de empresas que decidiram começar a usar o comércio electrónico como um canal alternativo de comercialização e venda online:

    • Um nosso cliente, subscritor da nossa avença de assistência informática, o Seguro de Assistência, disse-nos num contacto de acompanhamento que regularmente efectuamos com os nossos clientes, que estava a sofrer um decréscimo de vendas por causa da crise e que não estava a conseguir pagar as suas contas. A sua empresa comercializa electrodomésticos e presta assistência técnica em casa dos clientes. Fica localizada numa pequena vila do Alentejo Litoral. Aconselhamos a instalação e a implementação de uma loja online. Após avaliar as vantagens, o nosso cliente tomou a decisão e instalamos a sua loja online rapidamente. Passados poucos dias, telefonou-nos a dizer que tinha recebido a primeira encomenda originária do Alto Alentejo. Começou a aumentar as suas vendas, expandiu a sua zona de intervenção onde operava e conquistou novos mercados e novos clientes.
    • Um outro empresário, experiente nas áreas de hotelaria e retalho, telefonou-nos a dizer que gostava de aumentar as vendas mas que não estava a conseguir. Pesquisamos na internet pelo seu ramo de actividade e pela sua localização, mas a sua empresa nunca aparecia nos resultados do google, embora tivesse um site online. Acontecia que o site tinha sido criado há muito tempo, usando uma tecnologia ultrapassada a que os motores de busca já não dão relevância. Estabelecemos um plano de acção para recriar a sua presença na internet e expandir a comercialização dos seus produtos de artesanato regional a outras localizações. Aderiu à avença de consultoria marketing e à avença de manutenção de site / loja online. Estamos neste momento a implementar um plano de marketing digital, incluindo análise de vendas, SEO, pesquisa online, blogging, email marketing, renovação do site antigo, web copywriting, criação de novos conteúdos e implementação de uma  loja online.
    • Eu costumo usar botas de cano médio durante o inverno, porque são bastante quentes e confortáveis. Da última vez que fui ao Porto para uma reunião de consultoria num cliente, voltei à loja onde habitualmente compro calçado pela sua qualidade e deparei-me com um cenário novo: a área da loja tinha diminuído, assim como o número de produtos em exposição e o número de pessoas a atender também era menor. Explicaram-me que metade da loja tinha sido aproveitada para instalar um escritório local e que a diminuição dos produtos em exposição se devia ao facto de terem implementado uma loja online. Agora enviam os produtos directamente do armazém para o cliente final. Acabei a escolher o calçado que queria através dum acesso à internet existente na loja. Paguei online com cartão de crédito e passados dois dias tinha o calçado em casa com a garantia de devolução se algo não estivesse a meu gosto.
    • Numa outra viagem, parei o carro e peguei no telemóvel, entrei na internet e fui ao Google. Pesquisei: restaurante + <o nome da localidade>. Cliquei no primeiro restaurante da lista. Entrei no site, verifiquei a sua localização e contactos. Dei uma vista de olhos na ementa. Percebi que tinha uma loja online com uma funcionalidade interessante. Podia escolher o prato que iria comer e indicar uma hora prevista de chegada. Registei-me na loja online do restaurante, preenchi rapidamente os meus dados, escolhi o prato que iria comer e claro, fiquei automaticamente com mesa reservada. Para desvanecer a minha desconfiança telefonei a confirmar. A voz simpática que me atendeu, já sabia tudo sobre mim e sobre a minha escolha a partir dos dados que eu tinha acabado de entrar. À hora marcada, quando cheguei ao restaurante fui tratado cordialmente pelo meu nome e conduzido à mesa. Rapidamente fui servido com o prato que tinha encomendado online.
    • Um último exemplo para acabar: uma empresa fabricante de produtos de cortiça começou a sua actividade de exportação pelo facto da sua loja online, criada a pensar na expansão da sua actividade, ter suporte de vários idiomas, ter conteúdos que despertam a compra por impulso e ter a capacidade de criar credibilidade para a empresa e notoriedade para a marca.
    Não justifique a sua falta de clientes, com a crise ou com a falta de estacionamento à porta da sua empresa. 
    • Talvez NÃO tenha AINDA percebido que o processo de compra já não começa na sua loja;
    • Talvez NÃO esteja a dar correcta visibilidade à sua empresa na internet;
    • Talvez NÃO esteja a usar as ferramentas adequadas para trabalhar num mercado mais alargado;
    • Talvez NÃO esteja a comunicar com as pessoas certas, aquelas cujas bolsos albergam o dinheiro que falta nos bolsos das outras.
    Responda às seguintes perguntas, por favor:
    1. Qual é o seu ramo de actividade?
    2. Que canais de comercialização está a usar?
    3. Como analisa as suas vendas?
    4. Como controla a sua equipa de vendas? 
    5. Como gere as suas oportunidades de venda?
    6. Como faz a gestão do relacionamento com os seus clientes?
    7. Como funcionam os seus principais concorrentes?

    Pense no que acabou de ler.
    Pense positivamente como pode aumentar as suas vendas.
    Pense como pode expandir a sua zona de intervenção no mercado. Talvez consiga começar a vender a mais clientes e talvez a exportar para outros países.

    Leia mais
    Veja em Últimas Notícias da ACEPI
    20 de Janeiro de 2014 - Comércio eletrónico além-fronteiras vai crescer cinco vezes até 2020


    Alfredo Simões
    Consultor de empresas

    Por favor, deixe-me saber a sua opinião na secção de comentários abaixo.